Que apenas se quebra e contorce nas curvas e rotundas
Do caminho de rectidão que me leva a casa
No carro vazio com a mala cheia de tradições
Tento escapar
Em vão
Tento voar
Em vão
Perco a pele, a carne e o rosto no negro alcatrão
Que todas as noites me leva a casa
No arrasto de um amigo, leva-me pela mão
Sem comentários:
Enviar um comentário