Enfim, tornei-me na pessoa que escrevo
Diambulando no seu léxico
Como um disléxico que se engana a dizer
Bebendo das sua ideias
Nado no seu mar salgado
Que mais sede me dá
E mais nele me torno
Já sem retorno
Já nem consigo distinguir
Se é nele que me torno
Ou se isto é tudo a fingir
Pois a pessoa que escrevo é forte
E este mundo é fraco
E enquanto ele ri
Já eu só choro
Porque nele me torno
Já sem distinguir
Blog de poesia com outros géneros em regime de Part time (Poetry Blog and other genres in Part-time)
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Revolution by Night
Revolutionary dreams by night Struggling to find the right flag Not sure what is the fight Dreaming about the end of capitalism ...
-
http://www.blazevox.org/BX%20Covers/BXFall2015/Lu%EDs%20Leal%20Moniz%20-%20Fall%2015.pdf
-
O dia morre, anoitece Nas trevas do teu colo Que embalas como tuas Tudo escurece Resumo de sombras, rostos Que escorrem no inverno Lág...
-
Tudo é derrota Tudo é terramoto Batota orquestrada em destinos Vitória eu perco Vitória, eu noto Inconquistas no teu olhar Sangue no t...
Sem comentários:
Enviar um comentário