Já vi a luz que te ofereceram
A ti jovem iludido
A ti político destemido
A ti sonhador de sonho perdido
Já a saboreei ofusquei toquei
E nada mais é do que uma sala vazia
Para te trancar
Apenas com um sol lá dentro
Para te queimar
Não vás para lá calmamente
Não vás para lá sem deixar rasto
Não vás para lá morrer
Se fores
luta
Se fores
volta pelo rasto que restar
Se fores encontra o interruptor
Para que mais ninguém siga a luz
Para que mais ninguém seja ovelha
Quando pode ser pastor
E se eu pudesse voltava atrás
Para tocar só mais uma vez
Pois agora só tenho uma missão
Rebentar com a sala
Esvaziar o sol
Para que a luz não seja reservada
E todos possam ver o clarão
Blog de poesia com outros géneros em regime de Part time (Poetry Blog and other genres in Part-time)
terça-feira, 14 de julho de 2015
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