Estranha a forma como lidamos com o estranho
Como temos medo do que não conhecemos
Como resistimos à evolução com opressão
Ensinamos velhos dogmas nas escolas
Decoramos o nosso cérebro com móveis
Sem reflectirmos se fica bem
Mas continua a parecer bem ser filósofo
Apenas não conseguem sobreviver
Continua a ser intelectualmente superior ser escritor
Apenas não chega sequer para comer
Na lei da concorrência ganha sempre a maioria
O velho face ao novo
Os velhos face aos jovens
Mas nós estamos atentos
Estamos cá há mais tempo mas calados
À espera de gritar, à espera de quebrar
Correntes, algemas e cadeados
Somos os novos
Os estranhos
Os imortais
Ervas daninhas cortadas que crescem em maior quantidade
Até sermos prado
Até sermos floresta
Blog de poesia com outros géneros em regime de Part time (Poetry Blog and other genres in Part-time)
quinta-feira, 10 de julho de 2014
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