Tristemente me refugio no estômago do monstro de betão
Subindo e descendo no seu corpo, escadas e elevadores
Caminho de procura das janelas e varandas abertas no meio de tantas que se fecharam em vermelhos tijolos de abandono
Prédios, casas, quartos artificiais, T0s, ter nada, labirintos
Tristemente não consigo sair e só me resta venerar
O monstro que criei, o monstro que me acolheu
Blog de poesia com outros géneros em regime de Part time (Poetry Blog and other genres in Part-time)
terça-feira, 10 de junho de 2014
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