Preso aos carris
Depois de voar
Numa carruagem habitada apenas por vultos
Que não conheço e sorriem
Educadamente, talvez porque estes muitos
São pouco
E recusam que alguém os possa odiar
Mas para mim não têm rosto
Apenas os meus fantasmas
Que quebram o silêncio ensurdecedor
Duma carruagem que pensa que é barco
Que quer navegar
Mas que comeu eu está presa a carris
Somos comboios à espera de parar
Blog de poesia com outros géneros em regime de Part time (Poetry Blog and other genres in Part-time)
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
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