Entro sozinho nas pedras esmagadas pelo peso do meu carro
Para sentir o peso das minhas acções
Vou caminhando entre
todas
Sentindo a sua
escuridão
Pedras negras soltas do asfalto
Carregadas de fumo das horas de sol
E do vazio da estrada à noite
Pedras negras da alma em erosão
Perdidas no mar da chuva
Arrastadas pelas ondas e a desaguar
Na mais suja valeta
Onde nem as sombras conseguem entrar
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