Independentemente do país, das suas condições, das suas metáforas, a estrada sempre foi um dos verdadeiros habitats do homem que sonha, que vive, que quer ser mais. Talvez seja uma memória oprimida dos tempos em que a humanidade era nómada e se estava a descobrir.
Nos seus quilómetros esquece-se a saudade, focamo-nos apenas na sua distância, nas suas curvas, na tentativa de seguir sempre sem parar e sem adormecer.
A estrada é a catedral móvel da descoberta, a ela rezo e peço um novo destino, nem que este seja simplesmente voltar.
Blog de poesia com outros géneros em regime de Part time (Poetry Blog and other genres in Part-time)
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
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