Raposa de patas curtas que despertas na noite
No medo que também é nosso
Não me temas também a mim
Sou humano mas não Homem
Animal não predador
Somos ambos espécies
Cada um com a sua dor
Raposa magra e esbelta
Que te alimentas do que resta de nós
E o que era teu já nós matámos
Em vez de lixo procura um amigo
E em vez de ruas porque não casas?
Que nunca é demais um abrigo
E até tu podes ter asas
Blog de poesia com outros géneros em regime de Part time (Poetry Blog and other genres in Part-time)
sexta-feira, 20 de junho de 2014
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